Provavelmente estão a par do espírito intrépido dos portuenses. Entre 1963 e 2009 o acesso ao arco era fácil, e o espaço era usado área de lazer dos mais corajosos; alguns caminhavam por cima das treliças (os "X", na parte mais alta), e era possível andar dentro dos próprios arcos, que são ocos, e têm túneis para a manutenção. Lá dentro há escadas e existia até iluminação como nas minas.
Antes da construção das escadas, em 2002, subia-se o arco a correr e descia-se "de rabo". Segundo alguns aventureiros, que já nos visitaram nas visitas da Porto Bridge Climb, última parte da descida era a mais assustadora.
Mas uma das histórias mais surpreendentes foi-nos contada pelo irmão do motociclista Osvaldo Garcia: em 1992 Osvaldo subiu o arco da ponte de mota. E para os mais céticos, até há um vídeo no Youtube.
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